domingo, 5 de dezembro de 2010

So saudades que ficam!

The End...


Aqui onde tudo começou, esta terminando! Amigos (puta merda de turma desunida), colegas
que convivemos por anos, alguns nem tando! Mas que nos marcaram, mesmo que seja la no fundinho (to fora) nos marcaram.
Brigas, festas (não lembro de  uma que tenha dado certo), trabalhos, Comemorações de quando não tinhamos aulas entre outros mometos que vamos lembrar (bem alguem deve lembra, não e o meu caso). Mas vamos sempre lembra dos amigos que fizemos la!
Não sei mais oque escrever, eu não gosto dessa turma (mentira, morrendo por dentro (não dentro do meu c. porra) por dentro no coração).

Angelica (Nunca ouvi ela falar), Charles (C. de ferro) , Carla Fernanda (Carlinha, Pscopata) , Everton (Zé Gabarito), Esther (Estheeeeeerrr), Flavia (Dalmo Jr.), Ismael (Dumbo), Jairo (C. de Troi), João Paulo (Tomilirola), Josias (Joséias), Jordan ("O comedor"), Jorge (Utilidades Mil, Imprestavel), Joselaine (X9), Julia (Morticia), Leidiane (Melhor nem zoar ela, da BO), Lucas (Fanta Nezi), Luis Henrique (Fernandão), Neiriele (Cabeça), Pablo (Balo), Patrique (Bola Gato), Raisa (A calmaria em pessoa), Roberta (Ransa ou Hansa, Seila), Rosilene (Klingneeer), Thamires (Sertanzinha), Wanessa (Nessão, o velho e tarado por vc) e Weslen (Len).

Uns que fugiram antes da hora e repetendes (Burros):

Andre (Andrezim), Arthur, Agnaldo, Luis Gustavo (Gugui gugui), Gabriel (Noia), Lais, Germania, Thailana, Felipe (Emo Zen Noção), Pig (O homem mais feio de RC), Ana Aparecida (Ana Desaparecida, numk ia na aula), Thainan, Willen, Ramon (Indio), Alexandre, Jucimere (retardada que tacava mesa nos outros), Rafael Lelis entre outros que e dificil lembrar.
Se eu me esqueci de alguem me perdoem, as drogas estão acabando comigo!
Mentira se eu não lembrei de vc e porque eu te odeio! (Zoa)


Mas voltando ao assunto!
"Que Deus Abençoe a nos todos, que nos realizemos todos os nossos sonhos e tenhamos uma vida melhor, e que nimguem seja preso!" Tchau pra todo mundo" S2

Num vo assinar isso não pq vai que alguem queira me procesar!
Ae poha meu email! Droga!






sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

AIDS




A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA, normalmente em Portugal, ou aids, mais comum no Brasil, onde também se grafa com maiúsculas, AIDS) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Esta condição reduz progressivamente a eficácia do sistema imunológico e deixa as pessoas suscetíveis a infecções oportunistas e tumores. O HIV é transmitido através do contato direto de uma membrana mucosa ou na corrente sanguínea com um fluido corporal que contêm o HIV, tais como sangue, sêmen, secreção vaginal, fluído preseminal e leite materno. Esta transmissão pode acontecer durante o sexo anal, vaginal ou oral, transfusão de sangue, agulhas hipodérmicas contaminadas, o intercâmbio entre a mãe e o bebê durante a gravidez, parto, amamentação ou outra exposição a um dos fluidos corporais acima.


A manifestação inicial do HIV, presente em 50 a 70% dos casos, é semelhante a uma gripe ou mononucleose infecciosa e ocorre 2 a 4 semanas após a infecção. Pode haver febre, mal-estar, linfadenopatia (gânglios linfáticos inchados), eritemas (vermelhidão cutânea), e/ou meningite viral. Estes sintomas são geralmente ignorados, ou tratados enquanto gripe, e acabam por desaparecer, mesmo sem tratamento, após algumas semanas. Nesta fase há altas concentrações de vírus, e o portador é altamente infeccioso.
A segunda fase é caracterizada por baixas quantidades dos vírus, que se encontram apenas nos reservatórios dos gânglios linfáticos, infectando gradualmente mais e mais linfócitos T CD4+; e nos macrófagos. Nesta fase, que dura em média 10 anos, o portador é soropositivo, mas não desenvolveu ainda SIDA/AIDS. Ou seja, ainda não há sintomas, mas o portador pode transmitir o vírus. Os níveis de T CD4+ diminuem lentamente e ao mesmo tempo diminui a resposta imunitária contra o vírus HIV, aumentando lentamente o seu número, devido à perda da coordenação dos T CD4+ sobre os eficazes T CD8+ e linfócitos B (linfócitos produtores de anticorpo).
A terceira fase, a da SIDA, inicia-se quando o número de linfócitos T CD4+ desce abaixo do nível crítico (200/mcl), o que não é suficiente para haver resposta imunitária ineficaz contra invasores. Começam a surgir cansaço, tosse, perda de peso, diarreia, inflamação dos gânglios linfáticos e suores noturnos, devidos às doenças oportunistas, como a pneumonia por Pneumocystis jiroveci, os linfomas, infecção dos olhos por citomegalovírus, demência e o sarcoma de Kaposi. Sem tratamento, ao fim de alguns meses ou anos a morte é inevitável. O uso adequado da Terapia Antiretroviral garante que o paciente sobreviva por um período mais longo, apesar de conviver com efeitos colaterais dos medicamentos.




Diagnostico


O diagnóstico de AIDS em uma pessoa infectada com o HIV é baseado na presença de certos sinais ou sintomas. Desde 5 de junho de 1981, muitas definições têm sido desenvolvidas para a vigilância epidemiológica. No entanto, o estadiamento clínico dos pacientes não era um destino para esses sistemas, pois eles não são sensíveis nem específicos. Nos países em desenvolvimento é usado o sistema de estadiamento da Organização Mundial da Saúde para infecção pelo HIV e para a doença, através de dados clínicos e de laboratório. Em países desenvolvidos, o sistema de classificação do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) é usado.


Muitas pessoas desconhecem que estão infectadas com o HIV. Menos de 1% da população sexualmente ativa urbana na África foi testada e esta proporção é ainda menor em populações rurais. Além disso, apenas 0,5% das mulheres grávidas que frequentam as unidades de saúde urbana são aconselhadas, testadas ou recebem os seus resultados. Mais uma vez, essa proporção é ainda menor nas unidades de saúde rurais. Assim, os produtos de doadores de sangue e do sangue utilizado em medicina e pesquisa médica são rastreados para o HIV.
Testes de HIV são geralmente realizados no sangue venoso. Muitos laboratórios utilizam testes de quarta geração de triagem que detectam anticorpos anti-HIV (IgG e IgM) e do antígeno p24 do HIV. A detecção de anticorpos anti-HIV ou antígeno em um paciente previamente conhecido como negativo, é evidência de infecção pelo HIV. Indivíduos cuja primeira amostra indica evidências de infecção pelo HIV terão uma repetição do teste em uma segunda amostra de sangue para confirmar os resultados.
O período de janela imunológica (tempo entre a infecção inicial eo desenvolvimento de anticorpos detectáveis contra a infecção) pode variar, uma vez que pode levar 3-6 meses para soroconversão e teste positivo. A detecção do vírus usando a reação em cadeia da polimerase (PCR) durante o período de janela é possível e as evidências sugerem que uma infecção pode ser detectada mais cedo do que quando se utiliza um teste de despistagem de quarta geração de AIA.
Os resultados positivos obtidos por PCR são confirmados por testes de anticorpos. Testes de HIV rotineiramente utilizados para a infecção em recém-nascidos e lactentes (isto é, pacientes com menos de 2 anos), nascidos de mães HIV-positivas, não têm valor por causa da presença de anticorpos maternos para o HIV no sangue da criança. A infecção pelo HIV só pode ser diagnosticada por PCR, o teste para HIV DNA pró-viral em linfócitos de crianças.




Prevenção


As três principais vias de transmissão do HIV são contato sexual, exposição a fluidos ou tecidos corporais infectados e da mãe para o feto ou criança durante o período perinatal. É possível encontrar o HIV na saliva, lágrimas e urina dos indivíduos infectados, mas não há casos registados de infecção por essas secreções e o risco de infecção é insignificante. O tratamento anti-retroviral em pacientes infectados também reduz significativamente sua capacidade de transmitir o HIV para outras pessoas, reduzindo a quantidade de vírus em seus fluidos corporais para níveis indetectáveis.


A maioria das infecções por HIV são adquiridas através de relações sexuais desprotegidas entre parceiros, um dos quais sendo portador do HIV. O principal modo de contaminação pelo HIV é através de contato sexual entre membros do sexo oposto.Durante um ato sexual, apenas preservativos masculinos ou femininos podem reduzir o risco de infecção por HIV e outras DSTs. A melhor evidência até agora indica que o uso do preservativo reduz o risco típico de transmissão heterossexual do HIV em cerca de 80% a longo prazo, embora o benefício poderá ser maior se os preservativos forem usados corretamente em cada ocasião.


Os trabalhadores de saúde podem reduzir a exposição ao HIV através do emprego de precauções para reduzir os riscos de exposição a sangue contaminado. Essas precauções incluem barreiras, como luvas, máscaras, proteção dos olhos e jalecos que evitar a exposição da pele ou mucosas com patógenos transmitidos pelo sangue. A lavagem frequente e cuidadosa da pele imediatamente após terem sido contaminados com sangue ou outros fluidos corporais podem reduzir a chance de infecção. Finalmente, objetos cortantes como agulhas, bisturis e vidro, têm que ser cuidadosamente eliminados para evitar ferimentos provocados por agulhas contaminadas. Como o uso de drogas injetáveis é um fator importante na transmissão do HIV nos países desenvolvidos, as estratégias de redução de danos, tais como programas de troca de seringas são usados na tentativa de reduzir as infecções causadas pelo abuso de drogas.


As recomendações atuais indicam que, quando a substituição da alimentação é aceitável, factível, acessível, sustentável e segura, as mães infectadas pelo HIV devem evitar amamentar seus bebês. No entanto, se este não for o caso, a amamentação exclusiva é recomendada durante os primeiros meses de vida e descontinuada o mais breve possível. Note-se que as mulheres podem amamentar as crianças que não são suas, como as amas de leite.






Características


No Brasil, nos últimos anos a transmissão do HIV que antes era predominantemente masculina, mais frequente entre os homossexuais e afetando todas as classes sociais, agora caracteriza-se por quatro processos:
Heterossexualização;
Feminização;
Interiorização;
Pauperização.



Referencias:

www.winkipedia.com.br
www.brasilescola.com.br

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Bullying



Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica,  intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de autoestima. Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas. É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância.
 
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.

O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.

Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.

Principais Tipos de Bullying:

  • Físico (bater, pontapear, beliscar, ferir, empurrar, agredir)
  • Verbal (apelidos, gozar, insultar)
  • Moral (difamar, caluniar, discriminar, tiranizar)
  • Sexual (abusar, assediar, insinuar, violar sexualmente)
  • Psicológico (intimidar, ameaçar, perseguir, ignorar, aterrorizar, excluir, humilhar)
  • Material (roubar, destruir pertences materiais e pessoais)
  • Virtual (insultar, discriminar, difamar, humilhar, ofender por meio da Internet e telemóveis)
  • Alvos de “bullying” - são os alunos que só sofrem “bullying”
  • Alvos\autores de “bullying” - são os alunos que ora sofrem, ora praticam “bullying”
  • Autores de “bullying” - são os alunos que só praticam “bullying”
  • Testemunhas de “bullying” - são os alunos que não sofrem nem praticam “bullying”, mas têm conhecimento dos envolvidos e convivem num ambiente onde isso ocorre

Efeitos sobre o alvo incluem: 

  • Depressão reactiva, uma forma de depressão clínica causada por eventos exógenos
  • Stress de desordem pós-traumática
  • Torna-se também um agressor
  • Ansiedade
  • Problemas gástricos
  • Dores não especificadas
  • Perda de auto-estima
  • Medo de expressões e emoções
  • Problemas de relacionamento
  • Abuso de drogas e álcool
  • Auto-mutilação
  • Suicídio (também conhecido como bullycídio)

 Como agir com uma vitima de bulying:

  • Saiba que ele(a) está a precisar de ajuda
  • Não tente ignorar a situação
  • Procure manter a calma
  • Mostre que a violençia deve ser evitada
  • Não o agrida ,nem o intimide
  • Mostre que sabe o que está a acontecer Converse com ele
  • Garanta a ele que o quer ajudar
  • Tente indentificar algum problema actual
  • Com o consentimento dele tente entrar em contacto com a Escola
  • Procurar auxiliá-lo a encontrar meios não agressivos
  • Encoraje-o a pedir desculpa ao colega que agrediu
  • Tente descobrir alguma coisa positiva em que ele se possa sair bem para elevar a sua auto-estima

Referencias:

www.violencia.online.pt
www.observatoriodainfancia.com.br
www.winkipedia.com.br
www.brasilescola.com.br

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Halloween
Todos conhecem o Halloween como o “Dia das Bruxas”, onde crianças se fantasiam e saem pelas ruas pedindo doçuras ou travessuras, e se a pessoa der um doce à criança vai embora toda alegre, agora se ela não der receberá uma sapeca recompensa.

Mas enfim, existem inúmeras lendas que falam como que surgiu o Halloween, mas na verdade o Halloween existe a muitos e muitos anos. Na verdade a data era a comemoração da religião celta, na qual a comemoração se chamava Samhain, a celebração era nada menos que um culto aos mortos.
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos’’ era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mund
No século 4, a igreja da síria celebrava um dia do ano para “TODOS OS MARTIRES”, três séculos depois o papa então transformou o templo romano Panteon em uma igreja cristã consagrada a “TODOS OS SANTOS”, onde então era celebrada a festa em honra de “todos os santos” no dia 01 de novembro, e então passou a ser celebrada mundialmente um dia após a sua celebração vespertina que tinha o nome de All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), que depois mais tarde passou-se a chamar “Halloween”.
Significados simbólicos
A abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
A vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
O caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
A vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
As moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
Os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
A aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
O morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
O sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
Gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso.